Mas de quem foi a culpa? Em primeiro lugar dos Bancos, depois a entidade reguladora que deveria ser o Banco de Portugal e parece não ter sido, por último o Governo que assistiu impávido e sereno ao desmoronamento da vida futura dos cidadão que se deixaram iludir pela pressão da publicidade bancária que, além de fazer o empréstimo a mais de 30 anos para compra de casa, ainda aliciava para que no valor a emprestar se incluisse a mobilia para a casa e porque não um automóvel. E Foi no que tudo deu. Vieram as crises, as pessoas tremeram porque julgavam que viviam no País da Fantasia, as era mentira, os bancos sentiram os alicerces a fugir-lhes o cimento e, agora, tornaram-se os maiores senhores de Portugal, como parece ser, por exemplo, a Caixa Geral de Depósitos.
Vamos ter um Portugal de apartamentos e moradias vazias e no crescimento, de novo, das barracas.
Isto devia ir tudo preso...
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