segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

O NOSSO TRISTE FADO

Temos de aturar o fadista. Agora vem cantar-nos o fado dos pobres reformados e com a ameaça de que há quem esteja a receber pensões de reforma para as quais quase não descontos. Nós desconfiamos de quem ele fala, de muitos que precisavam de receber mais um pouco, não deve estar a acusar os políticos e os deputados que, como ele, com um desgraçado contributo do seu mau trabalho, ao fim de meia dúzia de anos vem para casa com chorudas reformas (algumas foram vitalícias), vão ocupar espampanantes cargos e abrem-lhes a porta dos cofres para dali retirarem quanto der mais jeito. E isto é dito por um cidadão que se formou aos 37 anos e, antes disso, foi um "paquete"bem remunerado do sr. Ilidio Pinho, nos intervalos do cantar do fado na Adega do Ribatejo e de alisar as penas das Doce. Pobre pais em tais maos foi colocado.

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