segunda-feira, 25 de junho de 2012
NADA DE COMER SARDINHA E ARROTAR A LAGOSTA
Com grande sacrifício, disso ninguém duvida (e volto a repetir o quanto me custou ver aqueles quatro abnegados dirigentes, entre os quais o presidente que foi ao seu bolso aquilo - e muito - que era seu), há que procurar manter o Leixões somente com aquilo que os leixonenses e matosinhenses quiserem pagar. Temos de dar a oportunidade à nossa gente jovem, com um treinador da nova geração, que ninguém conheça, mas quem saiba trabalhar para o futuro, fazendo nós o valor da equipa com o nosso apoio constante, em treinos e jogos, apoio aos responsáveis. Será um regalo, perdendo e ganhando ver crescer a nossa aposta com a nossa gente e com a juventude que queira e possa vestir as gloriosas camisolas. Sejamos exemplo, o exemplo que o futebol português necessita como de pão para a boca. Não há dinheiro em parte alguma. Os clubes são todos, mesmo os grandes, uma mentira. E nós, Leixões, vamos ser somente o que podemos ser, com sacrificio, mas com verdade. Não podemos comer sardinha e arrotar a lagosta.
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