sábado, 23 de junho de 2012

No Rio e no Menezes

Apesar de se saber, sentir e amargurar a crise, a festa é festa. Sabemos que o Ronaldo veio mesmo a jeito, mas ao vermos o dinheiro que se vai gastar com os festejos do S. João, sobretudo o fogo de artifício ao qual até o Cavaco vem bater palmas (que pena que o vento não faço ondas no Douro), apetece-nos mesmo mandar umas marteladas no toutiço dos presidentes da Câmara do Porto e Gaia. E, também no presidente do Tribunal de Contas. Não acham que é deitar dinheiro fora. 
Nós já dizíamos e sentíamos isso, há perto de 20 anos, quando tinhamos responsabilidade nas Festas de Matosinhos, que era um desaforo, por 20 minutos de fogo, pagar 3.500 contos! A tradição mandava e o povo gostava. Mas...
Hoje custará muito mais. E em hora de apertar o cinto, de fome, tudo isto é uma afronta. 
Martelada neles. Com força.

1 comentário:

  1. Viva caro Joaquim Queirós,

    Apenas meia dúzia de palavras para manifestar a minha satisfação pela criação de mais um espaço em que, de pé, se põe o poder das ideias acima das ideias de poder.

    Abraço.

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