Assim escreveu o saudoso Adélio no seu livro "Não haverá amanhã". em Novembro de 2010. Ele escreveu e soube porque o fez, porque sentiu na pele a "falsa democracia", o ostracismo por falar e não dever nada a ninguém, por nunca ter sido um dos eleitos do partido para o galarim não da política, mas do dinheiro fácil. E, assim, razão tinha ele para afimar que não haverá amanhã.
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