quinta-feira, 5 de julho de 2012

E ASSIM ACABARÁ PORTUGAL!

Segundo os dados estatísticos  no primeiro semestre de 2012 nasceram menos 50% de crianças do que em igual período de 2011. As causas são variadíssimas desde o começar na crise até à nova forma de vida das mulheres que tiveram de deixar de ser mães para serem também fontes de receita de trabalho. Acresce, igualmente, o novo relacionamento dos casais, mas é essencialmente a questão económica. Hoje quase nenhum casal pode ter um filho antes dos 30 anos. E neste limite tem de ser só um. O país vai começar a perder cidadãos. Os números de nascimentos agora registados nos primeiros seis meses é da ordem dos 44.000, o número menor desde que há registo de natalidade.
É premente a necessidade do Estado abrir a possibilidade de apoio desde o berçário e não só aos quatro anos de idade (creche). Os portugueses não podem pagar os cuidados privados que, no mínimo, custam 300 euros mensais. E a grande maioria dos pais não podem.
Acresce que ao índice de 1,4 filhos por casal português, temos uma invasão de emigrantes de países cujo índice anda por volta dos 4/6 filhos, o que nos leva a considerar que a população portuguesa terá de suportar uma percentagem nunca imaginada de outros povos.
Um grave assunto para ser tratado por quem deve e ao qual a sociedade portuguesa não pode ficar alheia.
Na Alemanha as mães deixam os empregos e ficam em casa a criar os seus filhos e, mais tarde, têm o direito a reforma de maternidade.
Outros países que não este acanhado país que nasceu com o filho zangado com a mãe...

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